Cidade
Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

A vereadora Aladilce Souza (PCdoB) criticou o que chamou de 'decisão autoritária' da prefeitura de Salvador de cortar o ponto do servidor que não comparecer no trabalho na sexta-feira (28) [Leia mais...]
Foto: Tácio Moreira/Metropress
A vereadora Aladilce Souza (PCdoB) criticou o que chamou de 'decisão autoritária' da prefeitura de Salvador de cortar o ponto do servidor que não comparecer no trabalho na sexta-feira (28), dia de mobilização e greve geral contra a reforma trabalhista do governo de Michel Temer (PMDB).
“Além da Constituição permitir a greve, a legislação também proíbe que empregadores adotem medidas com o objetivo de constranger a adesão dos grevistas. O prefeito ACM Neto vem de uma família que apoiou a ditadura, ele mesmo apoiou o golpe de 2016 e é aliado de Temer, então é natural que ele desconheça valores primordiais da democracia, como o direito à greve”, criticou. Ao contrário de Salvador, a Prefeitura de Lauro de Freitas decidiu suspender o trabalho na sexta.
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