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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

Durante entrevista a Lara Kertész, no Metrópole Turismo, na manhã desta quarta-feira (11), o presidente do conselho da Vinci Airports no Brasil, José Luís Menghini, comentou o início da gestão no Aeroporto de Salvador. A empresa, que já é responsável por terminais na França e em Portugal, arrematou o equipamento baiano no início do ano e vai administrá-lo por 30 anos. [Leia mais...]
Foto: Tácio Moreira/Metropress
Durante entrevista a Lara Kertész, no Metrópole Turismo, na manhã desta quarta-feira (11), o presidente do conselho da Vinci Airports no Brasil, José Luís Menghini, comentou o início da gestão no Aeroporto de Salvador. A empresa, que já é responsável por terminais na França e em Portugal, arrematou o equipamento baiano no início do ano e vai administrá-lo por 30 anos. \"Queremos melhorar o embarque e fazer do Aeroporto de Salvador uma porta agradável de saída e entrada da Bahia\", disse.
De acordo com Menghini, o maior desafio da empresa será lidar com as questões culturais. \"Nós estamos tratando um paciente vivo, que vai permanecer vivo. Vamos manter o que tem funcionando bem e fazer um novo aeroporto. Nosso problema não é tanto a engenharia, o dinheiro. O problema maior é cultural. É mudar a cabeça das pessoas. Ser eficiente qualquer um consegue, ser eficaz é bem mais difícil\", disse, referindo-se a falta de educação no uso dos banheiros.
\"É como educar um filho. Você não muda uma cultura recitando uma nova doutrinha. Tem que colocar em prática e ser bem duro. Quem vai ao banheiro não tem uma experiência agradável. Vamos ter que educar as pessoas para que usem o banheiro do aeroporto como se fosse de casa\", acrescentou.
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