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Parte do Mercado de Cajazeiras segue interditada após incêndio; prefeitura promete novos projetos

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Parte do Mercado de Cajazeiras segue interditada após incêndio; prefeitura promete novos projetos

Ainda não há uma estimativa para o funcionamento total do complexo, porque depende do lançamento de uma licitação, prevista para ser concluída em 150 dias. [Leia mais...]

Parte do Mercado de Cajazeiras segue interditada após incêndio; prefeitura promete novos projetos

Foto: Bruno Concha/ Secom-PMS

Por: Evilásio Júnior no dia 20 de fevereiro de 2018 às 18:25

Incendiado em junho do ano passado, pouco mais de um ano e meio após ser inaugurado, em novembro de 2015, o Mercado Municipal de Cajazeiras segue com a parte superior, que foi consumida pelo fogo, interditada. A previsão inicial era de reabertura em 90 dias, o que não ocorreu.

De acordo com o secretário municipal de Ordem Pública, Marcus Passos, a manutenção do fechamento se deve à realização de um estudo, que está na fase final, para que o espaço abrigue o projeto Boca de Brasa e a prefeitura-bairro local. Ainda não há uma estimativa para o funcionamento total do complexo, porque depende do lançamento de uma licitação, prevista para ser concluída em 150 dias.

“Não passou por nenhum processo de requalificação porque estava ainda nos estudos finais. Se realmente voltaria o mercado ou se a gente faria um incremento para trazer mais gente. Não passou por nenhum processo de requalificação porque estava ainda nos estudos finais. Se realmente voltaria o mercado ou se a gente faria um incremento para trazer mais gente. Então, resolvemos não manter o segundo andar com a parte de feira e incluir o projeto Boca de Brasa e a subprefeitura. Isso vai dar mais dinâmica ao mercado, vai trazer mais gente ao mercado e aquele pessoal do comércio informal, que se queixava que não tinha um movimento adequado para o porte do mercado, agora, com isso, a gente consegue mudar o perfil dele e consegue trazer mais público para dentro do mercado”, disse o titular da Semop, ao Metro1.

O projeto é da Fundação Mário Leal Ferreira e a obra será executada pela Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop). O levantamento de custos será concluído, de acordo com Passos, até a próxima sexta-feira (23). O investimento é orçado em R$ 2 milhões, valor que será bancado, segundo o secretário, exclusivamente com recursos municipais.