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Briga política termina com estudantes da UFBA na delegacia

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Briga política termina com estudantes da UFBA na delegacia

Um estudante, identificado como favorável ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), teria se desentendido com o rapaz e começou uma discussão

Briga política termina com estudantes da UFBA na delegacia

Foto: Reprodução

Por: Matheus Simoni no dia 10 de outubro de 2018 às 12:11

Uma briga política ocorreu no fim da manhã de hoje (10), no campus de São Lázaro, na Universidade Federal da Bahia, e foi parar na delegacia. Segundo informações de testemunhas em relato ao Metro1, um estudante de História foi agredido verbalmente ao tentar convocar outros alunos para um evento de debate político marcado para hoje, em outro campus da instituição. 

Um estudante, identificado como favorável ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), teria se desentendido com o rapaz e começou uma discussão. Ele acionou a Polícia Militar para prender o estudante de História. 

Ainda segundo relatos de estudantes, professores interviram para evitar a prisão do jovem, já que a área é de responsabilidade da Polícia Federal. Por meio de nota enviada ao Metro1, a polícia confirmou a ocorrência, que ainda está em andamento. De acordo com o texto, a Polícia Militar, "por meio da 41ª CIPM, atendeu um chamado de um estudante da Universidade Federal da Bahia (Ufba) que relatou estar sofrendo ameaças após uma discussão com outro aluno, na manhã desta quarta-feira (10), no interior do Campus de São Lázaro, bairro da Federação, em Salvador".

Os dois foram conduzidos para a 7ª delegacia. Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Publica (SSP) informou que os militares, juntamente com a diretoria da unidade de ensino, tentaram resolver o caso, no local, mas os alunos preferiram ir até a 7ª Delegacia Territorial (Rio Vermelho).

"Na unidade da Polícia Civil eles foram ouvidos, liberados e uma nova data foi marcada para dar prosseguimento ao caso. Vale ressaltar que a diretoria da Ufba elogiou a postura dos PMs, na tentativa de resolução e mediação do conflito", afirmou o órgão.