Semáforos de contagem regressiva devem desaparecer em Salvador, diz Fabrizzio Muller
De acordo com o superintendente da Transalvador, os equipamentos são limitados, do ponto de vista tecnológico
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Por Daniel Brito no dia 20 de Maio de 2019 ⋅ 18:14
Superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller comentou hoje (20), em entrevista ao Jornal da Cidade Segunda Edição, da Rádio Metrópole, sobre a queda do número de semáforos com contagem regressiva na capital baiana. De acordo com ele, a tendência é que os equipamentos deixem de existir.
"O contador regressivo não é um equipamento de uso obrigatório. Não está nem regulamentado. Aqui, usava-se muito e, com o tempo, ele passou cair em desuso, até porque são incompatíveis com os semáforos que têm o tempo autoadaptativo, que alteram o tempo de acordo com o fluxo", disse.
De acordo com o superintendente do órgão, os equipamentos são limitados, do ponto de vista tecnológico. "Eles não reconhecem o tempo, uma vez que muda o tempo inteiro, o que pode causar até acidentes. Por isso, têm caído em desuso e a tendência é que deixem de existir. Há estudos que mostram que as pessoas, às vezes, ao verem o tempo regridindo, aceleram mais para pegarem o tempo com o semáforo aberto", acrescentou.