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Roda Baiana: Ballet Folclórico da Bahia reabre campanha para conseguir pagar dívidas

Cultura

Roda Baiana: Ballet Folclórico da Bahia reabre campanha para conseguir pagar dívidas

Diretor do grupo de dança, Vavá Botelho, esteve no Roda Baiana nesta segunda-feira (19)

Roda Baiana: Ballet Folclórico da Bahia reabre campanha para conseguir pagar dívidas

Foto: Reprodução

Por: Gabriel Amorim no dia 19 de abril de 2021 às 14:36

O diretor do Ballet Folclórico da Bahia, Vavá Botelho, esteve nesta segunda-feira (19) no Roda Baiana, para falar sobre a campanha que arrecada fundos para que o grupo de dança consiga pagar dívidas e prejuízos causados por um assalto sofrido na sede do grupo no mês passado. A campanha acontece através de plataforma de financiamento coletivo que pode ser acessada através das redes sociais do Ballet.

“Aém da gente ter acumulado os trinta mil que faltaram do ano passado, evidentemente as contas continuam chegando e de setembro, outubro, novembro, até agora Ainda tivemos o teatro ser assaltado duas vezes na mesma semana, Levaram todo o nosso equipamento de ar-condicionado. Não vi outra saída a não ser reativar aquela mesma vaquinha, pra que a gente pudesse dar continuidade, porque já existia um histórico muito legal naquela, preferi então dar continuidade, a gente reativou pra que a gente possa, então, ver o, o, o que a gente consegue nessa segunda fase para pagar inclusive pagar as pessoas, os bailarinos que a gente tá devendo, técnicos”, explica Vavá que reativou a vaquinha online que, no ano passado arrecadou R$ 220 mil reais, contando inclusive com a divulgação do cantor Caetano Veloso em sua live.

Botelho ainda se diz preocupado com o futuro, e com a falta de perspectiva para o retorno aos palcos. “O nosso público, ele sempre foi formado em sua maioria por turista estrangeiro. E a gente sabe que o  estrangeiro  dificilmente vem pro Brasil tão cedo. A Prefeitura e o Estado vão ter que realmente estudar uma política muito séria de como esse turismo nacional, vai ser reativado, porque a gente vai precisar depender do turista local”