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Metrópole no Chile: equipe fala da experiência de cobrir a Copa América
O microfone amarelo da Metrópole sempre se faz presente nos maiores eventos esportivos do planeta e, para manter a tradição, mais uma vez o torcedor pode acompanhar uma transmissão de qualidade fora do Brasil. Desta vez, a equipe dos Campeões da Bola esteve presente na Copa América disputada no Chile, trazendo a emoção do torneio continental paras as ondas do rádio baiano. [Leia mais...]
Foto: Metropress
O microfone amarelo da Rádio Metrópole se faz presente nos maiores eventos esportivos do planeta e, para manter a tradição, mais uma vez o torcedor pode acompanhar uma transmissão de qualidade fora do Brasil. Desta vez, a equipe dos Campeões da Bola esteve presente na Copa América disputada no Chile, trazendo a emoção do torneio continental para ondas do rádio baiano. Três profissionais estiveram no país para trazer todas as informações das 12 seleções participantes: o narrador Salomão Batista e os repórteres Marinho Jr. e Renato Lavigne.
A Metrópole também esteve no Japão, cobrindo o Mundial de Clubes e este ano foi para Berlin, capital da Alemanha, transmitir a final da Champions League. Estiveram presentes o narrador Raniere Alves, a comentarista Camila Cintra e o líder da Equipe dos Campeões da Bola Édson Marinho. "Nosso compromisso é com o torcedor. Trazer os gols em tempo real. Se ousadia é um dos lemas da rádio, nós vamos sempre buscar ousar e inovar. Por isso estamos presentes onde quer que Bahia e Vitória joguem e nos principais eventos esportivos no Brasil e no mundo", ressaltou.
Ao todo a equipe transmitiu, do Chile, dezoito jogos, divididos entre os da primeira fase, quartas de final, semi-finais e também a disputa pelo terceiro lugar e a grande final, quando o Chile, anfitrião do torneio, derrotou a Argentina nos pênaltis. Os três profissionais que lá estavam entraram ao vivo durante a programação com boletins informativos e também trazendo notícias em primeira mão para o Metro1. "Foi uma emoção única. Já tinha trabalhado em eventos internacionais, como a Copa do Mundo no Brasil, mas vir até o Chile e cobrir a Copa América, foi uma experiência inesquecível", detalha o repórter Marinho Júnior.
"Se o Chile parou para acompanhar a Copa América, graças a Rádio Metrópole e a Equipe dos Campeões da Bola, Salvador também parou. Levamos a emoção daqui direito para o Brasil através dos nossos microfones", endossou Renato Lavigne.
Para Salomão Batista, o torcedor foi um atrativo a mais que deu um tempero diferencial para a competição sul-americana. "O chileno comprou a ideia da Copa América e o país respirou a Copa América, antes e durante, e continua vivendo e saboreando o título pós-Copa", disse o narrador que é "Festa, Festa, Festa". Ele também exaltou os pontos fortes da seleções semifinalistas e falou sobre a paixão do torcedor durante a competição. Nem mesmo a governante do país ficou de fora das comemorações. "Até a presidente da República, Michelle Bachelet, em todos os jogos do Chile no estádio Nacional ao longo da Copa América ela marcava presença. As autoridades civis, militares, a população de um modo geral, o torcedor e a imprensa chilena respiravam a Copa América 24h por dia", relatou.
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