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Novas chapas tentam a sorte para a eleição da presidência do Vitória
Diante da luta contra o rebaixamento na Série A, o Vitória também vive em seus bastidores uma disputa para saber quem comandará o clube até 2019. Marcadas para o dia 10 de dezembro, as eleições já contam com três chapas [Leia mais...]

Foto: Divulgação
Diante da luta contra o rebaixamento na Série A, o Vitória também vive em seus bastidores uma disputa para saber quem comandará o clube até 2019. Marcadas para o dia 10 de dezembro, as eleições já contam com três chapas: “Cada Vez Maior”, encabeçada pelo atual presidente, Raimundo Viana; “Vitória de Todos Nós”, liderada pelo ex-diretor de marketing do clube Ricardo David; e “Vitória do Torcedor”, comandada pelo candidato à presidência do Conselho Deliberativo, Paulo Catharino Filho.
No entanto, esta última chapa ainda não tem um nome definido para a presidência do clube. Conforme foi estabelecido pela atual diretoria, frustrando o torcedor, as eleições serão de forma indireta, com o sócio votando na chapa do Conselho Deliberativo. Na última partida do Vitória no Barradão, contra o Atlético-PR, quem foi ao estádio já pôde conferir de perto o clima de campanha, com candidatos investindo no corpo-a-corpo e em ações de panfletagem.
Apoio de Paulo Carneiro
Alguns grupos de sócios-torcedores andam recebendo ligações de membros do marketing do clube pedindo votos para a chapa da situação. Segundo relatos de torcedores ao Jornal da Metrópole, em uma dessas chamadas, uma suposta funcionária do Vitória, identificada como Mônica, confirma que o polêmico ex-presidente do Leão Paulo Carneiro irá integrar a chapa de Raimundo Viana.
Por meio de nota, o Esporte Clube Vitória negou a existência de qualquer funcionária com esse nome. O ex-dirigente é cotado para assumir o departamento de futebol do clube caso Viana seja reeleito.
Quarta chapa se aproxima
Após decidir sair da base da chapa “Vitória do Torcedor”, o grupo “Vitória Século XXI” (VS21) anunciou que também pretende lançar candidatura, mesmo com o curto espaço de tempo. A decisão ocorreu após um racha entre membros da agremiação, que, segundo nota oficial do VS21, fizeram comentários “depreciativos e desonrosos” sobre um dos integrantes do grupo, o ex-vice-presidente do Vitória Walter Seijo.
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