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Sobre Arena Barradão, Viana rebate Cristóvão: "Não faz com dinheiro próprio"

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Sobre Arena Barradão, Viana rebate Cristóvão: "Não faz com dinheiro próprio"

A polêmica construção da Arena Barradão voltou a ser assunto, na manhã desta sexta-feira (2), durante a entrevista do presidente do Vitória Raimundo Viana com José Eduardo, na Rádio Metrópole. Reafirmando o desejo pelo novo equipamento, Vovô Mundico — como é chamado — negou ter deixado de investir no time para reservar recursos, além de destacar que se o projeto for adiante "não será com dinheiro do Vitória". [Leia mais...]

Sobre Arena Barradão, Viana rebate Cristóvão: "Não faz com dinheiro próprio"

Foto: Divulgação/E.C. Vitória

Por: Gabriel Nascimento no dia 02 de dezembro de 2016 às 10:32

A polêmica construção da Arena Barradão voltou a ser assunto, na manhã desta sexta-feira (2), durante a entrevista do presidente do Vitória Raimundo Viana com José Eduardo, na Rádio Metrópole. Reafirmando o desejo pelo novo equipamento, Vovô Mundico — como é chamado — negou ter deixado de investir no time para reservar recursos, além de destacar que se o projeto for adiante "não será com dinheiro do Vitória". "Queremos o Barradão como arena. É um projeto nosso. Fico perplexo quando alguém diz que não temos capacidade porque tem as arenas que deram errado. As que deram errado são do poder público. A do Palmeiras tá aí, Altetico Paranaense... Plantaram uma coisa de forma perversa", disse.

"O gasto que se fez até agora foi para o projeto. Depois do projeto pronto, é levado para o conselho deliberativo pra aprovar ou não e aí vai captar parceiros para financiar. Não é dinheiro do Vitória. Ninguém faz isso com dinheiro próprio. O dinheiro no mundo está no eixo nos Estados Unidos, China... Essa arena vai custar em média R$ 250 milhões, isso é um trocado para o chinês", acrescentou.

Questionado sobre as declarações do presidente do Conselho Fiscal, Cristóvão Rios, que disse não ter acesso a contratos, o presidente do Leão declarou: "No dia 30 de agosto eu enviei um oficio: 'Informamos que quaisquer contrato estão disponíveis na sua sede para exame do conselho fiscal em dia e hora da sua conviniência. Esse documento foi recebido pelo presidente do conselho fiscal no dia 30 de agosto. Se tivesse alguma coisa errada, eu ia disponibilizar? Lógico que não, ninguém é louco", ironizou.