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Meia do Bahia superou depressão e perda de filho para ter sucesso no futebol
Nem tudo são flores na vida de Diego Rosa. Ou, pelo menos, não eram. Novo reforço do Bahia para a temporada 2017, o meio-campista de 27 anos, como a maioria dos jogadores de futebol, teve que superar diversos problemas para ter sucesso na carreira. [Leia mais...]

Foto: Divulgação/EC Bahia/ Globo Esporte
Nem tudo são flores na vida de Diego Rosa. Ou, pelo menos, não eram. Novo reforço do Bahia para a temporada 2017, o meio-campista de 27 anos, como a maioria dos jogadores de futebol, teve que superar diversos problemas para ter sucesso na carreira.
E o caso de Diego foge dos padrões da maioria dos atletas que começam no esporte. O meia passou pelas bases de Arapongas-PR, Atlético-MG e América-SP, até chegar ao time B do Internacional. Sem vingar em nenhuma das equipes, ainda com 19 anos, entrou em depressão e resolveu abandonar o futebol.
Diego Rosa só voltou ao esporte graças a um pastor evangélico, que o fez crer que o futebol ainda era o melhor para sua vida. Pouco tempo depois, acertou com Juventude para treinar no time B, até acertar com o Vasco, por onde conquistou a Copa do Brasil de 2011.
Na Ponte Preta, em 2012, Diego Rosa trabalhou com Guto Ferreira, mas deixou o clube após separar-se da esposa. Voltou à sua cidade natal, Dourados-MS, e só retornou ao futebol após uma proposta do CRB, onde conseguiu novamente resgatar seu futebol, conquistando o acesso à Série B nacional. Porém, antes da final do Campeonato Alagoano de 2014, perdeu o filho Pietro, que nasceu de maneira prematura, o que deixou o jogador ainda mais abalado.
Diego Rosa foi contratado pelo Luverdense em 2015 e foi um dos destaques do time na Série B daquele ano. Despertou interesse do Montedio Yamagata, da segunda divisão japonesa, mas não conseguiu se firmar na equipe. No Bahia, reencontra Guto Ferreira, com mais uma chance de consolidar sua árdua carreira de jogador de futebol.
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