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Presidente do Bahia diz que fabricação própria de uniformes ʹestá adiantadaʹ

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Presidente do Bahia diz que fabricação própria de uniformes ʹestá adiantadaʹ

O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, explicou, em entrevista à Rádio Metrópole, nesta sexta-feira (3), a ideia de o clube passar a fabricar os seus próprios uniformes. A medida foi uma das promessas durante sua campanha, como forma de resolver os problemas na distribuição, aumentar o retorno nas vendas, combater a pirataria e oferecer preços mais acessíveis. [Leia mais...]

Presidente do Bahia diz que fabricação própria de uniformes ʹestá adiantadaʹ

Foto: Matheus Simoni/ Metropress

Por: Paloma Morais e Clara Rellstab no dia 02 de março de 2018 às 18:32

O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, explicou, em entrevista à Rádio Metrópole, nesta sexta-feira (3), a ideia de o clube passar a fabricar os seus próprios uniformes. A medida foi uma das promessas durante a sua campanha, como forma de resolver os problemas na distribuição, aumentar o retorno nas vendas, combater a pirataria e oferecer preços mais acessíveis. 

"Com a gestão da marca própria, a gente sai de uma camisa para três camisas próprias. A gente mantém a de 299 e lança outras duas mais baratas, justamente para combater a pirataria", justificou.

No entanto, o comandante tricolor nega que irá ampliar os custos com fábrica e funcionários para justificar o investimento. "Não é exatamente fabricar. A gente não vai ter costureira e fábrica no Fazendão. A gente quer conceituar uniformes para substituir os atuais, como o da Umbro. Não está fechado, mas está muito adiantado", disse. "No caso do Bahia, temos contrato com uma empresa que representa a Umbro. Mas ela, como as outras, não possuem fábrica. O Bahia vai tentar fazer isso: o contrato com uma fábrica, que fabrica outros uniformes. Ao invés de pôr a marca da Umbro no peito, colocaremos a nossa marca do mesmo jeito. Apenas o dinheiro que a gente manda para uma marca tradicional a gente traz e aumenta os nossos royalties", complementou.

Quando ainda era candidato à presidência do Esquadrão, em novembro do ano passado, Bellintani esteve na Metrópole e argumentou que, a cada venda de camisa do time, comercializada por R$ 249 pela Umbro, o Bahia só arrecada R$ 11.