Após bombardeios na Ucrânia, Biden afirma que continuará a "impor consequências" à Rússia

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reforçou nesta segunda-feira (10) o apoio do país à Ucrânia e afirmou que continuará a "impor consequências" à Rússia em resposta à guerra. A declaração aconteceu após os ataques com mísseis russos que atingiram Kiev e outras cidades da Ucrânia nesta segunda.

Sobre os ataques, Biden afirmou, em nota, que eles “demonstram mais uma vez a total brutalidade da guerra ilegal de Putin contra o povo ucraniano” e "reforçam ainda mais nosso compromisso de permanecer com o povo da Ucrânia pelo tempo que for necessário”.

“Juntamente com nossos aliados e parceiros, continuaremos a impor consequências à Rússia por sua agressão, responsabilizar Putin e a Rússia por suas atrocidades e crimes de guerra e fornecer o apoio necessário para que as forças ucranianas defendam seu país e sua liberdade”, escreveu o presidente dos EUA.

No comunicado, o líder americano voltou a pedir o fim dos ataques russos. “Pedimos novamente à Rússia que encerre essa agressão não provocada imediatamente e retire suas tropas da Ucrânia”, disse.

Na manhã desta segunda-feira (10), moradores de Kiev, capital da Ucrânia, e outras cidades do país foram surpreendidos por bombardeios russos. Moscou retomou os ataques como forma de retaliação ao incêndio que destruiu parte de ponte estratégica para a Rússia, neste sábado (8). O ataque deixou vários mortos e feridos.