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Ator sueco deixa legado de beleza, talento e emoção no cinema mundial

Foto: Divulgação/ Mantaray Film
O ator sueco Björn Andrésen, lembrado mundialmente por viver Tadzio em Morte em Veneza (1971), faleceu aos 70 anos no último sábado (25). A notícia foi confirmada pela cineasta Kristina Lindström, codiretora do documentário O Garoto Mais Bonito do Mundo (2021), que retrata a trajetória do artista e o impacto duradouro de sua passagem pelo cinema.
Descoberto aos 15 anos por Luchino Visconti, Andrésen deu vida ao jovem que encantou plateias e críticos com sua presença magnética. O papel o transformou em ícone internacional, consagrando uma carreira marcada por sensibilidade, talento e carisma.
Mesmo diante das exigências da fama, o ator manteve-se fiel à arte, participando de projetos musicais e cinematográficos. Décadas depois, surpreendeu o público ao retornar às telas em Midsommar (2019), de Ari Aster, mostrando sua versatilidade e profundidade artística.
Nascido em Estocolmo, em 1955, Andrésen deixou um legado de elegância e intensidade, sendo lembrado como um símbolo de beleza e expressão. Sua contribuição ao cinema europeu permanece viva, inspirando novas gerações de artistas e admiradores da sétima arte.
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