Internacional
Velório de Mujica terá duração maior para aguardar chegada de Lula, diz imprensa internacional

Cerca de 1.500 membros das forças armadas foram detidos em todo o país. De acordo com o Ministério do Interior, 5 generais e 29 coronéis foram afastados das suas funções. [Leia mais...]
Foto: Reprodução / Reuters
Uma facção das forças armadas da Turquia matou mais de 200 pessoa durante uma tentativa de golpe militar de Estado, conduzida nessa sexta-feira (15), no país. Os militares chegaram a realizar movimentos com tanques e helicópteros para tomar o poder: assumiram a TV estatal, impuseram a lei marcial e um toque de recolher, atacaram a sede do órgão de inteligência turco e atiraram no prédio do Parlamento turco e em um resort na cidade portuária de Marmaris.
No entanto, no final da noite e na madrugada deste sábado (16) milhares de turcos responderam positivamente ao apelo do presidente Tayyip Erdogan para resistir ao golpe e tomaram as ruas da capital, Ancara, e de Istambul, a principal cidade da Turquia. De acordo com publicação da Agência Brasil, com isso, dezenas de soldados que atuaram em favor do golpe abandonaram os tanques nas ruas. Esses tanques foram ocupados por civis que apoiam o presidente Erdogan.
Divulgado à imprensa, pela Embaixada da Turquia em Washington, capital dos Estados Unidos, um comunicado dizia que “o que se desenrolou na Turquia foi uma tentativa de golpe para derrubar o governo democraticamente eleito". Ainda segundo o documento, "a tentativa de golpe foi frustrada pelo povo turco em unidade e solidariedade e conduzida por uma minoria dentro das Forças Armadas.
A agência Anadolu, principal do país, afrmou hoje pela manhã que, 1.563 membros das forças armadas foram detidos em todo o país. De acordo com o Ministério do Interior, 5 generais e 29 coronéis foram afastados das suas funções.
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