Equador sofre 40 milhões de ciberataques após prisão de Assange
Ataques partiram principalmente dos Estados Unidos, Brasil, Holanda, Alemanha, Romênia, França, Áustria e Reino Unido, além do próprio Equador
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Por Kamille Martinho no dia 16 de Abril de 2019 ⋅ 20:00
O governo do Equador informou ter sofrido mais 40 milhões de ciberataques desde a prisão do fundador da WikiLeaks, Julian Assange. O jornalista australiano foi detido por decisão do presidente equatoriano, Lenín Moreno, que revogou seu asilo depois de sete anos.
O ministro de Informação e Tecnologia de Comunicação, Patricio Real, informou que os ataques começaram no mesmo dia da prisão de Assange e partiram “principalmente dos Estados Unidos, Brasil, Holanda, Alemanha, Romênia, França, Áustria e Reino Unido”, assim como do próprio Equador.
O governo do Equador, além de retirar o status de refugiado, também destituiu a cidadania que havia sido concebida em 2017 pelo antecessor de Moreno, Rafael Correa.