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MK critica criação de cargos e gratificações na Assembleia: “Uma vergonha!”

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MK critica criação de cargos e gratificações na Assembleia: “Uma vergonha!”

Mário Kertész criticou na tarde desta segunda-feira (28), a criação de gratificações e cargos para servidores pela Assembleia Legislativa da Bahia na última sessão do ano da casa. [Leia mais...]

MK critica criação de cargos e gratificações na Assembleia: “Uma vergonha!”

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

Por: Matheus Morais no dia 28 de dezembro de 2015 às 12:26

Mário Kertész criticou na tarde desta segunda-feira (28), a criação de gratificações e cargos para servidores pela Assembleia Legislativa da Bahia na última sessão do ano da casa. “Que vergonha! De um lado o governo com a aprovação de matérias difíceis, do outro Marcelo Nilo com um domínio sobre os deputados. Ouvi alguém dizer que Marcelo Nilo é um Edurado Cunha menos erudito. Ele comanda a Assembleia tal qual Eduardo Cunha comanda a Câmara Federal”, disse.

“O governo foi obrigado a acabar com uma série de benefícios que os funcionários tinham. O governador disse que era muito mais barata dar a suplementação, foi e deu. Mas essa ideia que Marcelo Nilo possa ser um Eduardo Cunha menos erudito é pior, porque Cunha não tem erudição nenhuma”, completou.

MK ainda falou sobre as péssimas condições do Aeroporto de Salvador. “Passei apenas três dias na Califórnia. Quando chego em Salvador, salto no aeroporto, vazio, um silêncio, pensei que tivesse no Aeroporto de Aracaju. Quando eu desço, entro no sanitário, pelo cheiro, vi que era o de Salvador. Ninguém faz nada! Nem Jaques Wagner quando era governador, nem Rui teve uma oportunidade de fazer. Uma vergonha, uma porcaria, ninguém faz nada. Mas temos aqui o Irdeb que todo mundo acha bom”, falou.

“Para completar, Ney Campelo, do PC do B, agora é vice-presidente dos Correios. Andrea Mendonça também vai deixar uma secretaria de Neto para assumir a vice-presidência dos Correios. Todo mundo tem essa boquinha agora no governo. César Borges é vice-presidente do Banco do Brasil, Geddel foi da Caixa”, disse.