Política
Em pronunciamento, Lula chama tarifaço de 'chantagem' e acusa aliados de Trump de traição à pátria

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é acusado de envolvimento no caso da venda de jóias, fraude no cartão de vacinas e golpe contra a democracia
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
O ex-ajudante de ordens da presidência, Mauro Cid, afirmou que delatará. Nesta quarta (6), ele se apresentou por conta própria ao STF (Supremo Tribunal Federal) para fazer o comunicado.
Diante do ocorrido, a Polícia Federal aceitou montar um esquema de delação premiada. A informação é do blog da Andréia Sadi, do g1.
Para que a delação premiada aconteça, o Ministério Público Federal vai determinar as condições para o esquema e resta ao STF a homologação (aval) para o acordo ser firmado.
Ainda não se sabe no que a delação de Cid focará, já que ele não é só investigado por envolvimento na venda de presentes doados ao Brasil por delegações estrangeiras.
O ex-ajudante de ordens também é suspeito de fraude em cartões de vacina, tentativa de golpe de estado e envolvimento na possível invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti.
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