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Para Cristovam Buarque, crise virou "estado de decadência"

Política

Para Cristovam Buarque, crise virou "estado de decadência"

Agora, a Comissão no Senado votará o relatório sobre o afastamento da presidente no dia 6 de maio. A data permite que o Plenário do Senado vote o impeachment no dia 11. Em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta quarta-feira (27), o senador Cristovam Buarque (PPS) afirmou que o processo é longo, que a crise já agravou e que a sociedade "vive um estado de decadência". [Leia mais...]

Para Cristovam Buarque, crise virou "estado de decadência"

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Por: Camila Tíssia e Matheus Morais no dia 27 de abril de 2016 às 08:27

A crise que se instalou no Brasil provocou uma turbulência política e ameaça cada vez mais a presidente Dilma Rousseff. Após o processo de  impeachment ter sido aprovado na Câmara dos Deputados, o governo federal e o PT correm para estabilizar a economia e dar sinais de que há uma saída para o país. 

Agora, a Comissão no Senado votará o relatório sobre o afastamento da presidente no dia 6 de maio. A data permite que o Plenário do Senado vote o impeachment no dia 11. Em entrevista à Rádio Metrópole, na manhã desta quarta-feira (27), o senador Cristovam Buarque (PPS) afirmou que o processo é longo, que a crise já agravou e que a sociedade "vive um estado de decadência".

"Na análise do mérito a presidente perderia, mas em 5 meses ninguém sabe o que vai acontecer. Haverá o julgamento do processo. O perigo é que nós podemos sair da decadência e entrar numa degradação da sociedade. O problema é que com Dilma o Brasil vai ficar numa crise econômica muito forte. Com o Temer, ninguém sabe o que vai acontecer. O PT está muito ativo nas ruas, chamando o processo de golpe, que não é golpe. Está previsto na constituição", falou.   

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