Política
Em pronunciamento, Lula chama tarifaço de 'chantagem' e acusa aliados de Trump de traição à pátria

Informação foi divulgada pelo jornal "Folha de S.Paulo". MP junto ao TCU pediu abertura de investigação sobre o caso. O g1 procurou a assessoria de Mota, que não respondeu.
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), empregou três funcionárias em seu gabinete com funções incompatíveis com as atividades parlamentares para as quais foram contratadas. A informação foi divulgada pelo jornal "Folha de São Paulo".
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu a abertura de uma investigação sobre o caso, apontando "grave descaso com a gestão de recursos públicos". De acordo com a reportagem, as funcionárias são uma fisioterapeuta, uma estudante de medicina e uma assistente social de uma prefeitura na Paraíba.
Todas foram contratadas para o cargo de secretário parlamentar. Uma das profissionais recebe um salário bruto de R$ 11,8 mil. Entre as determinações para o cargo, estão uma jornada de trabalho de 40 horas semanais e a proibição de exercer outra função pública. Mas, não é necessário bater ponto eletronicamente na Câmara. Motta teria mandado demitir duas das três profissionais após ser procurado pela imprensa para responder sobre o caso, segundo a reportagem da "Folha de São Paulo".
De acordo com levantamento do jornal, a União teria gastado R$ 112 mil com salários e outras gratificações destinadas às três contratadas do gabinete, somente neste ano.
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