Política
Alckmin reforça foco do governo em ampliar isenção para setores impactados pelo tarifaço de Trump

Diego Coronel disse que casos mais graves, como agressões e bloqueio de passagem, terão análise detalhada antes de decisão
Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O corregedor da Câmara dos Deputados, Diego Coronel (PSD-BA), defendeu nesta segunda-feira (11) a ampliação do prazo para definir punições mais severas aos parlamentares envolvidos no motim que interrompeu a sessão do plenário na semana passada.
Ele afirmou que casos considerados mais graves, como os de deputados que bloquearam fisicamente a passagem do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), ou participaram de agressões, exigem análise técnica antes de qualquer decisão.
“Cada um que participou tem sua parcela de culpa, tem sua contribuição. A corregedoria foi notificada, as análises técnicas estão sendo feitas e, em breve, teremos mais novidades”, disse Coronel à CNN Brasil.
A lista enviada à Corregedoria pelo presidente da Câmara inclui 14 deputados do PL, PP e Novo, além de Camila Jara (PT-MS), mencionada por supostamente empurrar Nikolas Ferreira (PL-MG). Inicialmente, Motta pretendia punir ao menos quatro nomes — Marcos Pollon (PL-MS), Marcel Van Hatten (Novo-RS), Zé Trovão (PL-SC) e Camila Jara —, mas diante da falta de consenso, aceitou deixar a definição para a Corregedoria e, depois, para o Conselho de Ética.
Uma nova reunião da Mesa Diretora está prevista para hoje ou amanhã, quando o colegiado deve decidir como encaminhar os processos disciplinares.
Confira a lista dos deputados:
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