
Política
PGR tem até segunda para se manifestar sobre indiciamento de Bolsonaro e prisão domiciliar
Relatório da PF aponta descumprimento de medidas cautelares e pedido de asilo à Argentina

Foto: Gustavo Moreno/STF
A Procuradoria-Geral da República (PGR) tem até segunda-feira (1º) para se pronunciar sobre o relatório da Polícia Federal que indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), no inquérito sobre o tarifaço dos EUA contra o Brasil.
O prazo também inclui a análise da manutenção da prisão domiciliar de Bolsonaro, do suposto descumprimento de medidas cautelares, como o uso de redes sociais e do pedido de asilo político à Argentina encontrado em seu celular durante busca da PF.
Inicialmente, o prazo para manifestação da PGR terminaria em 27 de agosto, mas foi prorrogado por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Na mesma decisão, Moraes determinou vigilância integral da casa de Bolsonaro pela Polícia Penal do Distrito Federal. A medida foi solicitada pelo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), com o argumento de garantir a aplicação da lei e prevenir fuga.
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