Política
Isidório leva bebê reborn para Câmara e faz declaração: “Não vamos trocar natural por silicone”

A troca de comando na presidência do Brasil — de Dilma Rousseff (PT) para Michel Temer (PMDB) —, se oficializada em definitivo, pode resultar em uma diminuição dos recursos federais para a Bahia. Mas, se isso acontecer, o estado vai se segurar — é o que garantiu o governador Rui Costa (PT) em entrevista a Mário Kertész. [Leia mais...]
Foto: Tácio Moreira/Metropress
A troca de comando na presidência do Brasil — de Dilma Rousseff (PT) para Michel Temer (PMDB) —, se oficializada em definitivo, pode resultar em uma diminuição dos recursos federais para a Bahia. Mas, se isso acontecer, o estado vai se segurar — é o que garantiu o governador Rui Costa (PT) em entrevista a Mário Kertész, na Rádio Metrópole. Segundo o petista, se houver "perseguição" e "mesquinharia", o governo baiano vai se estruturar com recursos próprios e bons parceiros.
"Eles estão dizendo que estão trabalhando para boicotar o estado? Para fazer muitas obras, não basta dinheiro, tem que ter bons projetos. Quando se trabalha, o dinheiro aparece. Vamos concluir todas as obras. Vou fazer o VLT com ou sem recursos federais. Para quem acha que pode ameaçar com perseguição, vou fazer com ou sem recurso. Se a mesquinharia falar mais alto do que a seriedade com o povo, eu vou dizer: vou fazer com o nosso recurso, mas vou fazer. Se se estrutura bem o projeto, se encontra parceiros. Quando uma estrutura é mal pensada, como foi a primeira etapa do metrô, aquilo se arrasta. Quando se estrutura bem, deslancha. Sempre digo isso", falou, citando conversas com empresários chineses e britânicos.
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