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Lúcio responde Alice sobre "PEC da maldade" e culpa governo do PT por medida

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Lúcio responde Alice sobre "PEC da maldade" e culpa governo do PT por medida

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) rebateu o julgamento feito por Alice Portugal (PCdoB) sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que ela classificou como "PEC da maldade". Em entrevista ao apresentador José Eduardo, nesta quinta-feira (13), na Rádio Metrópole, o peemedebista falou que a deputada "está no direito dela" de criticar. [Leia mais...]

Lúcio responde Alice sobre "PEC da maldade" e culpa governo do PT por medida

Foto: Tácio Moreira / Metropress

Por: Camila Tíssia e Matheus Morais no dia 13 de outubro de 2016 às 10:05

O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) rebateu o julgamento feito por Alice Portugal (PCdoB) sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que ela classificou como "PEC da maldade". Em entrevista ao apresentador José Eduardo, nesta quinta-feira (13), na Rádio Metrópole, o peemedebista falou que a deputada "está no direito dela" de criticar.

"Porque a  base dela são os professores e ela tem que mostrar que está cumprindo com suas bases. Mas, quando chegou a eleição majoritária disseram que ela não tinha condições de assumir a prefeitura de Salvador. Fica neste discurso atrasado de golpe. Não vai ter congelamento de salários, os aumentos serão pela inflação", afirmou. 

Lúcio ainda citou o PT disse que a culpa era do partido para que a medida fosse tomada. "Aqueles que destruíram o país. Se não tivesse tido o governo anterior, não teria tido essa PEC, que ela chama da maldade", pontuou. 

PEC 241
A primeira votação aconteceu na última segunda-feira (10) e contou com 366 votos favoráveis, na Câmara dos Deputados. A proposta de emenda constitucional cria uma teto para os gastos públicos, que congela as despesas do Governo Federal, com cifras corrigidas pela inflação, por até 20 anos. O presidente Michel Temer vê o mecanismo como uma saída para sinalizar a contenção do rombo nas contas públicas e tentar superar a crise econômica.