
Política
MPF diz que Cabral recebeu propina em esquema de fraudes na saúde pública
O Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral de receber repasses mensais de até R$ 400 mil da empresa de materiais médicos Oscar Iskin, totalizando o montante de R$ 16,4 milhões em propina. [Leia mais...]

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral de receber repasses mensais de até R$ 400 mil da empresa de materiais médicos Oscar Iskin, totalizando o montante de R$ 16,4 milhões em propina.
De acordo com a Procuradoria da República do Rio de Janeiro, o ex-governador era beneficado com 5% do esquema de fraudes na compra de equipamentos médicos e próteses. Ainda de acordo com o órgão, o ex-secretário de Saúde Sérgi Côtes e os empresários Miguel Iskin e Gustavo Estellita também estavam envolvidos no negócio.
Nesta terça-feira (11), o ex-secretário e os dois empresários foram alvo de mandados de prisão preventiva no âmbito da Operação Fatura Exposta da Polícia Federal, um desdobramento das operações Calicute, que resoltou na prisão de Cabral, em 2016, e Eficiência, que levou à prisão do empresário Eike Batista neste ano.
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