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Temer nega pagamento para obter silêncio de Cunha e defende \'profunda investigação\'

Política

Temer nega pagamento para obter silêncio de Cunha e defende \'profunda investigação\'

O presidente Michel Temer se reuniu na noite desta quarta-feira (17) com os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), e assessores, como o secretário de Comunicação Social, Márcio Freitas, e o porta-voz, Alexandre Parola em uma reunião de emergência com auxiliares da área de comunicação para responder as acusações de que ele teria dado aval para a 'compra do silêncio' do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha. [Leia mais...]

Temer nega pagamento para obter silêncio de Cunha e defende \'profunda investigação\'

Foto: Marcos Corrêa/PR

Por: Matheus Simoni no dia 17 de maio de 2017 às 21:45

Atualizado: no dia 18 de maio de 2017 às 09:28

O presidente Michel Temer se reuniu na noite desta quarta-feira (17) com os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), e assessores, como o secretário de Comunicação Social, Márcio Freitas, e o porta-voz, Alexandre Parola, em uma reunião de emergência com auxiliares da área de comunicação para responder as acusações de que ele teria dado aval para a 'compra do silêncio' do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.

Por meio de nota divulgada aos veículos de comunicação, Temer afirmou que jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do parlamentar e nem autorizou qualquer movimento com o objetivo de 'evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar'.

'O encontro com o empresário Joesley Batista ocorreu no começo de março, no Palácio do Jaburu, mas não houve no diálogo nada que comprometesse a conduta do presidente da República. O presidente defende ampla e profunda investigação para apurar todas as denúncias veiculadas pela imprensa, com a responsabilização dos eventuais envolvidos em quaisquer ilícitos que venham a ser comprovados', afirma o texto divulgado pelo Planalto.