Vaccari era interlocutor do PT e Lobão do MDB em propina de Belo Monte, diz delator
O relato é do delator Dahia Blando ex-diretor-superintendente da área de energia da Construtora Norberto Odebrecht, que participou das negociações nas reuniões do Consórcio Construtor de Belo Monte. [Leia mais...]
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Por Clara Rellstab no dia 12 de Março de 2018 ⋅ 18:00
O ex-ministro Edison Lobão (MA) e o ex-tesoureiro João Vaccari Neto são apontados como os interlocutores do PMDB e do PT, respectivamente, da propina de R$ 150 milhões acertada nas obras de construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
De acordo com o Estadão, da obra teriam saído os R$ 15 milhões acordados para o ex-ministro da Fazenda Antonio Delfim Netto e o sobrinho, o empresário Luiz Appolonio Neto, alvos na última sexta-feira (9) da Operação Buona Fortuna, 49ª fase da Lava Jato.
O relato é do delator Dahia Blando, ex-diretor-superintendente da área de energia da Construtora Norberto Odebrecht, que participou das negociações nas reuniões do Consórcio Construtor de Belo Monte.