Estudo aponta que MBL impulsionou fake news contra Marielle
Uma investigação feita pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura (Labic) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) aponta que o Movimento Brasil Livre (MBL) ajudou a impulsionar as notícias falsas contra a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada no Rio de Janeiro na semana passada. [Leia mais...]
![Estudo aponta que MBL impulsionou fake news contra Marielle [Estudo aponta que MBL impulsionou fake news contra Marielle]](https://www.metro1.com.br/noticias/51773,estudo-aponta-que-mbl-impulsionou-fake-news-contra-marielle-3.jpg)
Por Matheus Simoni no dia 23 de Março de 2018 ⋅ 17:43
Uma investigação feita pelo Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo aponta que o Movimento Brasil Livre ajudou a impulsionar as notícias falsas contra a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada no Rio de Janeiro na semana passada.
De acordo com O Globo, dados colhidos pelo Labic e uma investigação feita pelo jornal "traçaram o caminho das fake news de maior repercussão sobre o assunto."
Tudo teria começado com o site Ceticismo Político, replicado pelo MBL. "Até a noite desta quinta-feira, o link do Ceticismo Político havia sido compartilhado mais de 360 mil vezes no Facebook, ocupando o primeiro lugar entre as publicações que abordaram o boato da ligação da vereadora com o crime organizado — seja de maneira difamatória ou em tentativas de rebater a acusação", aponta a pesquisa da Ufes.