Política
Sem voto, Henrique Meirelles investe em seu legado econômico
Interlocutores da confiança do emedebista dizem que, mesmo no caso da previsível derrota, os R$ 45 milhões que colocou do próprio bolso na campanha darão retorno
Foto: Sergio Dutti
Sem sair dos 3% de intenção de voto, Henrique Meirelles (MDB) aposta na defesa do legado econômico: "Vão lembrar o que fiz por eles no Banco Central e no Ministério da Fazenda".
O ex-ministro que os marqueteiros tentam fazer conhecido não se resume ao financista que passou pelo governo federal, ganhou prêmio de banqueiro central do ano e foi o primeiro brasileiro a chefiar o BankBoston mundial.
Para cair no gosto do eleitor, precisa da embalagem de homem interiorano de Goiás, que, após a infância em escola pública, ascendeu por esforço próprio. Ele nasceu em Anápolis, já com política no DNA.
De acordo com a Folha, interlocutores da confiança do emedebista dizem que, mesmo no caso da previsível derrota, os R$ 45 milhões que colocou do próprio bolso na campanha darão retorno. O investimento terá servido para mostrar seu papel no avanço do consumo vivido pela classe C nos anos Lula.
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