
Política
Socorro a Bolsonaro após facada teve disputa entre hospital e ajuda de empresário
Presidente terá que fazer no próximo domingo (8) uma nova cirurgia para corrigir uma hérnia surgida no local

Foto: Reprodução/ Youtube
O socorro ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, após a facada que ele recebeu na campanha eleitoral do ano passado, envolveu uma disputa entre o hospital que iria atender o então candidato e ainda o auxílio de um empresário, de acordo com reportagem da Folha publicada hoje (2).
O autor do crime, Adélio Bispo de Oliveira, está, desde o ataque, preso na penitenciária federal de Campo Grande (MS).
Ainda como consequência do esfaqueamento, Bolsonaro terá que fazer no próximo domingo (8) uma nova cirurgia para corrigir uma hérnia surgida no local.
De acordo com a reportagem, a operação para transportar o médico Antonio Macedo, de um helicóptero do Hospital Albert Einsten, em São Paulo, para Jundiaí, teve auxílio do empresário Meyer Nigri, fundador da Tecnisa.
O “passe” do atendimento ao paciente foi disputado pelos dois hospitais de ponta, Sírio Libanês e Einstein. Conforme relatos da ocasião, as equipes chegaram a discutir, mas a versão é oficialmente negada pelos envolvidos.
Segundo médicos e pessoas próximas, o entendimento foi de que o Einstein seria o mais adequado para a continuidade do tratamento, inclusive por ser o lugar onde Macedo atendia desde 1978. Ele foi quem assumiu o caso no Einsten.
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