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Marcelo Freixo diz que não tem planos de disputar as eleições de 2024: “Só se Lula pedir”
Freixo destacou, em entrevista à Rádio Metropole, que o PT pensará nas eleições de 2024 de maneira conjunta com as de 2026
Foto: Filipe Luiz/Metropress
Atualmente presidente da Embratur, o ex-deputado federal Marcelo Freixo (PT) disse que não tem planos para concorrer às eleições municipais de 2024 pelo Rio de Janeiro. No entanto, ele ressaltou que está à disposição para cumprir qualquer missão designada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Estou muito feliz com a presidência da Embratur, a não ser que o presidente Lula me peça para cumprir alguma tarefa em 2024, alguma missão. Se o presidente Lula pedir, eu cumpro. Mas a princípio quero consolidar o trabalho na Embratur”, ponderou, em entrevista à Rádio Metropole, nesta sexta-feira (24).
Freixo detalhou que os planos do partido envolvem pensar nas eleições de 2024 - para prefeito e vereador - e 2026 - presidente, governador, senador, deputado estadual e federal - em conjunto. Em sua análise, os votos depositados nas urnas nos próximos três anos vão determinar quais rumos o país seguirá.
“Eu no Rio [de Janeiro], vou participar muito das eleições de 24 e 26, porque são eleições que precisamos pensar juntos, né? Vão consolidar no Brasil para onde nós vamos, se vamos para o campo civilizatório, da garantia da Constituição, responsabilidade climática, respeito às leis, ou se tem alguma tormenta que leve a gente para o buraco de novo”, declarou.
Bolsonarismo
O petista reforçou ainda que a ameaça bolsonarista segue viva. O objetivo maior então, segundo ele, é consolidar um “campo democrático” em ambas as disputas eleitorais, para evitar que a direita tome maior espaço.
“[Bolsonarismo] continua existindo. Eu sou até daqueles que acham que o bolsonarismo é antes de Bolsonaro. A lógica bolsonarista de fazer política com violência, não respeitar as mulheres, ser racista, homofóbico. É um Brasil profundo, que a gente descobriu que estava dentro das famílias, de amigos, essa coisa muito assustadora em termos civilizatórios. Então, o que a gente precisa em 2026 é consolidar um campo democrático que nos custou muito caro perder”, disse.
Confira a entrevista na íntegra:
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