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A capa do seu jornal me inspirou, conta Ceo do Aeroporto de Salvador sobre reforma do espaço
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A capa do seu jornal me inspirou, conta Ceo do Aeroporto de Salvador sobre reforma do espaço
O Ceo do Aeroporto de Salvador foi entrevistado na rádio Metropole nesta sexta-feira (6)
Foto: Divulgação
O Aeroporto de Salvador passa por um processo de reforma. Além da ampliação, com construção de novos píeres e outras instalações importantes, houve mudança na malha aérea, com ampliação de voos, incluindo os voos internacionais. Nesta sexta-feira (6), Julio Ribas, CEO do Aeroporto de Salvador, contou em entrevista à rádio Metropole, o processo de reestruturação do espaço.
Ribas comentou que umas das coisas que serviram de motivação para a transformação, foi uma capa do jornal Metropole, que titulava o aeroporto da capital baiana como o pior do mundo.
“É capa do seu jornal, ‘Salvador: o pior aeroporto do Brasil’, de 2016, eu tenho essa capa guardada porque ela foi uma espécie de estímulo e desafio para virar esse jogo. E você não estava mentindo. O aeroporto daqui estava em péssimas condições”, contou.
“O Aeroporto de Salvador está em constante modificação. Primeiro o de rota, que é o que interessa ao consumidor, e na próxima semana começam as modificações na praça de alimentação. Tem também o desenvolvimento de malha aérea, de engenharia, e vamos começar agora o processo de melhoria da drenagem”, completou.
Julio, que também é subcoordenador da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio-BA, contou sobre projetos de incentivo para o turismo na cidade e integração de grupos que muitas vezes costumam não ser incluídos nesse processo.
“É uma oportunidade de devolver para Salvador e para a Bahia muito do que foi me dado. O coordenador não faz nada sozinha, mas sim organizar esses craques que a gente tem no trade turístico que são muito bons e trazer gente nova também que estava invisível. A gente precisa trazer mais o pessoal da comunidade das matrizes afro, precisa trazer o pessoal que é hábil nessa questão da comunicação digital, a questão da acessibilidade, que a gente precisa fazer turismo para ela também. Mas eu quero devolver o que a Bahia me deu e eu acho que o turismo aqui, ainda que seja bom, está muito aquém das possibilidades”, disse.
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