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“Trabalhadores da limpeza sofrem preconceito todos os dias”, diz coordenadora do Sindilimp
Ana Angélica Rabello relatou casos de assédio e discriminação contra garis e margaridas

Foto: Metropress- Fernanda Vilas
O Sindicato dos Trabalhadores do Estado da Bahia (Sindilimp), trabalha pelos direitos de trabalhadores em limpeza, que passam diariamente por preconceitos e assédios nas ruas. Em entrevista para o Jornal da Cidade desta segunda-feira (27), a coordenadora do Sindilimp, Ana Angélica Rabello, pontuou algumas situações que os trabalhadores passam
“O Sindlimp tem duas categorias, representa toda a área de limpeza urbana, terceirizados os trabalhadores de asseio e conservação”, explicou Ana sobre o sindicato.
“As mulheres que trabalham com a limpeza de ruas não são Garis, são Margaridas. Tem a história de uma Margarida estava varrendo a rua, no Uruguai, porque o carrinho dela estava na calçada, uma moradora passou, chutou o carrinho e cuspiu nela”, contou.
“Um trabalhador também foi preso, colocado dentro do camburão, no Pelourinho, simplesmente porque ele tava com dois celulares”, completou a coordenadora, afirmando que mais políticas públicas precisam ser feitas para esses trabalhadores.
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