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Da Rádio Cidade à Metropole: MK celebra 31 anos de projeto que mudou jornalismo de rádio na Bahia
Marco foi celebrado por Mário Kertész, que relembrou equipe, ouvintes e o espírito irreverente que marcou a emissora

Foto: Metropress
A Rádio Metropole é uma jovem de 25 anos, mas sua precursora, a Rádio Cidade no modelo que deu origem à radinha no ano 2000, completa 31 anos. O marco foi comemorado nesta terça-feira (30) por Mário Kertész, fundador e diretor da Rádio Metropole.
“É um dia especial para os nossos ouvintes e também para todos que trabalham aqui. Estamos já há 31 anos, Aragão e eu, com outras pessoas que entraram, que estão até hoje, como Nardele, Selma, Marcos Meira, Simone, os mais antigos, não quero dizer todos que eu posso esquecer de alguém”, iniciou.
Ex-prefeito de Salvador, MK lembrou que já se divertiu muito na Metropole, local onde ele “trabalhou mais tempo”, afinal foram 31 anos. “Me diverti muito, aprendi muito com os nossos ouvintes e com vocês. É um dia de celebração. Inclusive, vendo os nossos erros para melhorar, se quiser, se essa for a nossa vontade”, brincou.
Mário Kertész usou como exemplo a participação de ex-integrantes da equipe Metropole em uma entrevista no Jornal da Bahia no Ar. Para ele, esse retorno é sinal de que a radinha “não é só uma empresa onde as pessoas chegam e trabalham”.
A Rádio Metropole foi criada em abril de 2000, mas ela é fruto de um projeto que já existia há quase 10 anos, a antiga Rádio Cidade, comandada por MK. A Cidade crescia e dava espaço para a Metropole, que revolucionou o jornalismo radiofônico na Bahia não só por seu pioneirismo - primeira rádio FM totalmente falada -, mas também pelo seu jeitinho irreverente, sem perder o profissionalismo.
Confira o comentário na íntegra:
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