
Saúde
Metrópole Saúde: coordenadora do serviço AME do Hospital da Mulher tira dúvidas sobre atendimento
A médica detalhou ainda que pacientes que sofreram violência sexual serão atendidas "de portas abertas", ou seja, não é necessário marcar

Foto: Reprodução
Na semana do dia da mulher, a ginecologista e coordenadora do serviço AME do Hospital da Mulher, Dra. Jamile Martins, tirou dúvidas sobre a ação, e explicou como se dá o acompanhamento das paciente, e quem tem prioridades.
"Nós temos três fluxos: demanda espontânea para violência sexual; lista única, que é para paciente com as patologias benignas e malignas, principalmente para as patologias eletivas; e nessa mesma lista única a gente tem as prioridades, que são os pacientes de patologia maligna, e temos a entrada por regulação das pacientes com demanda urgente", explicou em entrevista à Rádio Metrópole.
A médica detalhou ainda que pacientes que sofreram violência sexual serão atendidas "de portas abertas". "Ela não precisa ligar para marcar e não precisa ser referenciada. A rede o serviço funciona 24 horas todos os dias da semana, a gente não fecha serviço", conta Dra. Jamile. O serviço para o cuidado de mulheres que foram expostas à violência sexual já realizou mais de 700 acompanhamentos médicos e psicossociais a mulheres e adolescentes a partir de 12 anos.
O Hospital da Mulher oferta desde o diagnóstico ao tratamento das mais diversas doenças através de serviços como os de mastologia, oncoginecologia, cirurgia plástica, planejamento familiar, cirurgia geral e reprodução humana/endometriose.
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