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Quarta-feira, 31 de dezembro de 2025

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Sem filtros: Mário Kértesz responde perguntas sobre sua vida

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Sem filtros: Mário Kértesz responde perguntas sobre sua vida

Mário Kertesz foi entrevistado no Jornal da Cidade, apresentado por Casemiro Neto para responder às perguntas de soteropolitanos de todas as idades

Sem filtros: Mário Kértesz responde perguntas sobre sua vida

Foto: Reprodução/YouTube

Por: Metro1 no dia 30 de dezembro de 2025 às 19:14

A Rádio Cidade — percussora da Metropole — soprou 31 velinhas nesta terça-feira (30), mas quem ganhou o presente (e as respostas) foi o ouvinte. Em uma edição especial do Jornal da Cidade, Mário Kertesz foi entrevistado por Casemiro Neto e por soteropolitanos de todas as idades. Sem filtros e no estilo "gente como a gente", MK encarou o interrogatório dos soteropolitanos, falando de trilha sonora de Hollywood a curiosidades da juventude.

Confira algumas perguntas:

Se pudesse escolher uma música como trilha sonora da sua vida, como seria?
A música preferida de MK e a trilha sonora da sua vida seria As Time Goes By, de Herman Hupfeld, canção que também é trilha sonora do filme Casablanca.
“A letra da música é expressão da verdade. Pode passar o tempo, tem ciúmes, tem briga, mas um beijo vai ser sempre um beijo, um amor vai ser sempre um amor. Não importa o tempo que passe, o amor é fundamental”, respondeu.

Qual lugar de Salvador é bom para dar uma namorada?
Para Mário, a Ponta de Humaitá é o lugar recomendado para amar.
“Você tem aquela vista da cidade de Salvador, já leva você para o paraíso.”

As perguntas também incluíram temas sensíveis como a perda da sua ex-esposa Eliana Kertész. MK comentou como foi difícil a separação e perda de Eliana.

Como foi lidar com a partida de Eliana?
“A separação da gente foi muito dolorosa. Eu acompanhei muito de perto a doença e falecimento dela. Ela pensava que nós dois iríamos viver dois velhinhos.” Ainda sobre perdas, Mário respondeu se é possível ou não se acostumar com a morte. "Acostumar, não, mas você vê de uma forma diferente. E isso ajuda a preparar a minha própria morte”, comentou.

Depois de falar de música e abrir o jogo sobre o passado, o papo ficou profundo. Quando questionado sobre qual é a coisa mais importante do mundo, Mário não hesitou: “o amor”, e deixou uma lição sobre o que considera ser a coisa mais importante para uma pessoa como indivíduo.
“Ser generoso. Não é generoso com coisas materiais. Generoso no sentido de saber que tem que aprender sempre, tem que ouvir sempre. Sejam generosos no sentido de não esperar, nem desejar que essa generosidade gere alguma coisa de positivo para você.”

Para conferir a entrevista completa, acesse o programa de hoje do Jornal da Cidade.