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Sexta-feira 13: Desafie a sorte e conheça lugares mal-assombrados em Salvador
O dia é conhecido por trazer mau agouro
Foto: Reprodução/ WikiCommons
As sextas-feiras costumam ser um dos dias favoritos da semana, mas nem sempre elas são sinônimos de leveza e diversão. Quando caem no dia 13, trazem mau agouro. Para os supersticiosos, a data requer cuidado, já que as pessoas estariam mais azaradas ao longo dela. Há também quem acredite que no dia - que se repetirá mais uma vez neste ano, em outubro - é maior a propensão para que o macabro aconteça.
Para quem não tem medo dos possíveis riscos, o Metro1 preparou um guia de lugares considerados mal-assombrados em Salvador. Vale a visita neste ‘sextou’ diferente:
Mercado Modelo
Um dos principais pontos turísticos do estado, famoso em todo o país, tem um espaço menos conhecido: seus túneis assombrados. Comerciantes contam escutar gritos de dor e pedidos de socorro nas proximidades do subsolo. Há relatos de pessoas que se perderam por ali e não foram mais encontradas. O local costumava servir de calabouço para escravizados vindos do continente africano. Muitas, nunca mais, teriam visto a luz do dia. O conselho é nunca descer aos túneis sozinho.
A Casa das Sete Mortes
Quem passa por este casarão no Pelourinho à noite relara ouvir passos, sussurros e até ver janelas batendo. No local, na Rua Ribeiro dos Santos, número 24, sete pessoas morreram tragicamente em 1755. O caso nunca foi desvendado, mas a lenda inclui vingança de uma empregada por maus-tratos, tragédia amorosa e envenenamento.
Palácio do Rio Branco
A antiga sede do governo da Bahia seria atualmente, abrigo de um fantasma. A loira fanstamgórica, que teria as mesmas características da mulher de um dos quadros do palácio, estaria de vestido branco com o cabelo metade preso por um pente e metade desarrumado.
Teatro Vila Velha
Espaço famoso da cena cultural baiana, ele abriga até hoje um dos fundadores do Vila e morador do teatro, segundo a lenda. Há um boato de que, em sua primeira noite de serviço, um segurança teria ouvido uma voz dizer para ele não descer as escadas do espaço. Outros relatos contam, inclusive, ter visto a assombração perambulando pelos corredores, salas de ensaio e camarins do teatro.
Ilha do Medo
O arquipélago não habitado é o menor pedaço de terra de todas as 56 ilhas da Baía de Todos os Santos e está a duas horas de barco de Salvador. A alcunha se deve a vozes, gritos e gemidos que seriam escutados já nas proximidades da região. O lugar abriga um velho casarão em ruínas, antigo leprosário que se prestava a isolar os portadores de hanseníase da capital. A ilha não é visitada nem mesmo por pescadores à luz do dia.
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