Brasil
Polícia do Rio conclui que cinco criminosos que atacaram médicos em quiosque da Barra da Tijuca foram mortos
Agora a investigação analisa material para identificar qual chefe da facção criminosa ordenou a morte dos executores dos médicos
Foto: Reprodução
A Polícia do Rio de Janeiro concluiu que os cinco criminosos envolvidos no ataque aos quatro ortopedistas em um quiosque na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade fora mortos. O caso completou seis meses nesta sexta-feira (5). No atentado, três dos médicos foram mortos, um deles era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL).
Investigadores da Delegacia de Homicídios descobriram que quatro traficantes morreram nos dias seguintes ao crime por ordem de chefes da facção criminosa Comando Vermelho. O último envolvido no caso morreu um mês e meio depois do atentado, durante um assalto.
Segundo a investigação, os médicos foram mortos após os traficantes confudirem Perseu Ribeiro Almeida com o miliciano Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de Dalmir Pereira Barbosa, apontado como um dos principais chefes da milícia da Zona Oeste do Rio.
A Polícia agora analisa o material colhido para definir qual foi o chefe da facção que ordenou a morte dos executores de Marcos de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida e Diego Ralf Bomfim. Apenas Daniel Sonnewend Proença, médico de 32 anos sobreviveu.
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