
Brasil
Chiquinho Brazão solicita “prisão humanitária” e cirurgia
Deputado federal está preso preventivamente desde março sob suspeita de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle

Foto: Reprodução/Alerj
Preso preventivamente desde março sob suspeita de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco, o deputado federal Chiquinho Brazão solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a conversão de sua prisão em domiciliar, alegando motivos de saúde. O pedido foi protocolado na véspera de Natal e está sob análise do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso. Brazão também solicitou autorização para realizar uma cirurgia cardíaca, indicada por exames recentes.
Em outubro, Moraes havia determinado que o Presídio Federal em Campo Grande realizasse uma avaliação médica do deputado, após solicitação anterior de prisão domiciliar. Segundo a defesa, exames indicaram a necessidade de um procedimento invasivo para identificar obstruções nas artérias, com possível encaminhamento para cirurgia.
Os advogados pedem que a prisão preventiva seja substituída por prisão domiciliar humanitária, com uso de tornozeleira eletrônica. Eles também solicitam autorização para deslocamento até o Hospital da Unimed, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, para realização do tratamento médico. Atualmente, o parlamentar está detido no Mato Grosso do Sul.
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