
Brasil
Pai de Juliana Marins desabafa nas redes e aguarda liberação para retorno do corpo da filha ao Brasil
Corpo de Juliana foi localizado por drone quatro dias após a queda, já sem sinais de vida

Foto: Reprodução/Redes Sociais
O pai de Juliana Marins declarou nas redes que ainda não sabe se conseguirá retornar ao Brasil com o corpo da filha. Ele disse que ia viajar de Lombok a Bali, na Indonésia, para acompanhar a autópsia e obter o atestado de óbito. O laudo, divulgado na sexta-feira (27), apontou como causa da morte um impacto severo, que provocou lesões internas e hemorragia.
Juliana caiu durante uma escalada no Monte Rinjani, segundo ponto mais alto do país. Seu corpo foi localizado por um drone na segunda-feira (23), sem sinais vitais. Relatos indicaram que ela poderia ter sobrevivido por algumas horas, mas as autoridades locais destacaram as dificuldades de acesso e o clima hostil, que atrasaram o resgate
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O chefe da agência de busca da Indonésia, Mohammad Syafii, explicou pessoalmente à família os obstáculos enfrentados. A operação durou cerca de 15 horas. "Bateu muita saudade ontem, chorei muito. Não dormi bem", disse Manoel. "Filha, te amo demais, demais, demais e cada vez mais a dor aumenta. Descanse nos braços do pai, querida. Que Deus te abençoe ricamente", completou.
A Prefeitura de Niterói garantiu os custos do traslado até o Brasil. Manoel também compartilhou uma homenagem à filha e expressou a profunda falta que ela faz em um vídeo nas redes sociais.
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