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"Tentativa de tumultuar o Enem", diz Inep sobre sobre suposto vazamento de prova

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"Tentativa de tumultuar o Enem", diz Inep sobre sobre suposto vazamento de prova

A repercussão sobre o vazamento de uma suposta prova do Enem que teria vazado em 2015 e inspirado o tema da redação deste ano foi classificada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como uma “tentativa de tumultuar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016”. [Leia mais...]

"Tentativa de tumultuar o Enem", diz Inep sobre sobre suposto vazamento de prova

Foto: Reprodução / Facebook

Por: Luiza Leão no dia 07 de novembro de 2016 às 17:01

A repercussão sobre o vazamento de uma suposta prova do Enem que teria vazado em 2015 e inspirado o tema da redação deste ano foi classificada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como uma “tentativa de tumultuar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016”. A explicação foi dada por meio de nota nesta segunda-feira (7). 

Em outubro de 2015, uma imagem com o título "Prova Falsa" foi publicada no Facebook do Ministério da Educação para desmentir o vazamento do Enem de 2015. Na suposta prova, o tema da redação era a "Intolerância Religiosa no Século XXI", enquanto o real tema daquele ano foi sobre "A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”. 

O tema da redação da prova do Enem deste ano foi "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil". Logo após a aplicação do exame, os internautas voltaram a comentar a postagem do MEC do ano passado, comparando os temas da suposta prova vazada de 2015 com o deste ano. O Inep negou que o tema da redação do Enem de 2016 seja o mesmo da prova falsa.

 “O tema da redação do Enem 2016, 'Caminhos para Combater a Intolerância Religiosa no Brasil' não é o mesmo de uma prova falsa divulgada às vésperas do Enem 2015, com o tema 'Intolerância Religiosa no Século 21'”, diz a declaração.

A nota completa que: “abordar simplesmente o tema a intolerância religiosa no século 21 não permite que o participante desenvolva uma proposta de intervenção na realidade respeitando os direitos humanos, o que contraria os pressupostos metodológicos previstos no edital do Enem”.