
Brasil
Com quatro baianos, ministério publica 'lista suja' da escravidão
O Ministério do Trabalho publicou os nomes de empresas acusadas de manter trabalhadores em condição análoga à escravidão, a chamada "Lista Suja". Divulgado na noite da última quinta-feira (23), o cadastro tinha o nome de 85 empregadores, mas em seguida teve o número reduzido para 68 empregadores.[Leia mais...]

Foto: Reprodução/CSBBrasil
O Ministério do Trabalho publicou os nomes de empresas acusadas de manter trabalhadores em condição análoga à escravidão, a chamada "Lista Suja". Divulgado na noite da última quinta-feira (23), o cadastro tinha o nome de 85 empregadores, mas em seguida teve o número reduzido para 68 empregadores. Desses, pelo menos 10 (ou 14,7% do total) são empresas do ramo de construção.
Pelo menos quatro estabelecimentos baianos integram a lista divulgada pelo Ministério do Trabalho. Segundo a relação, os empregadores Helmuth Rieger, José Carlos Arrighi, Marcondes Antônio Tavares de Farias e Nelson Astor Pooter respondem a ações na Justiça por terem submetido trabalhadores a condição análoga à de escravo.
Uma ação da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) questionou a lista suja no Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2014, dando início ao imbróglio jurídico em torno do tema que se arrasta até os dias de hoje. Confira a lista completa.
📲 Clique aqui para fazer parte do novo canal da Metropole no WhatsApp.