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Economistas propõem a Bolsonaro fim da estabilidade e maior flexibilidade no serviço público
Medidas ajudariam a reequilibrar as contas públicas, de acordo com profissionais
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Um grupo de mais de 200 economistas brasileiros propõe ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) o fim parcial da estabilidade no serviço público e a criação de mecanismos de exoneração em caso de piora no desempenho. O objetivo seria ajudar a reequilibrar as contas públicas.
De acordo com a agência Reuters, em um documento com quase cem páginas, publicado ontem (12), os profissionais também citaram outras medidas de endurecimento, a exemplo da desvinculação de qualquer despesa ao salário mínimo e a eliminação dos pisos de gasto em todos os níveis.
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