
Brasil
Caso Marielle: apuração demorou 11 meses para expor menção à casa de Bolsonaro
Ministério Público disse que só irá se manifestar no processo. Já a Polícia Civil não quis se manifestar

Foto: José Dias/PR
Documentos do inquérito sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes mostram que a Polícia Civil do Rio de Janeiro possui os registros de entrada de visitantes do condomínio onde o presidente Jair Bolsonaro tem casa há um ano, e não há um mês como informou o Ministério Público do Rio.
Segundo o órgão, o acesso aos documentos só foi possível no dia 5 de outubro, quando afirma ter apreendido o material na portaria do condomónio no curso da investigação sobre o mandante do assassinato da vereadora.
De acordo com a Folha, o Ministério Público disse que só irá se manifestar no processo. Já a Polícia Civil não quis se manifestar.
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