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“Não tem como descrever”, lembra Gil sobre tocar com Capinam

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“Não tem como descrever”, lembra Gil sobre tocar com Capinam

Gilberto Gil é um dos grandes nomes lembrados pelo movimento Tropicália, que completa 50 anos este ano e está sendo celebrado no Carnaval 2017. Em entrevista à Metrópole, no Camarote Expresso 2222, neste sábado (25), o artista descreveu a sensação de ter se apresentado com o músico José Carlos Capinam, no Pelourinho. [Leia mais...]

 “Não tem como descrever”, lembra Gil sobre tocar com Capinam

Foto: Carol Garcia/GOVBA

Por: Luiza Leão e Yasmin Garrido no dia 25 de fevereiro de 2017 às 17:52

Gilberto Gil é um dos grandes nomes lembrados pelo movimento Tropicália, que completa 50 anos este ano e está sendo celebrado no Carnaval 2017. Em entrevista à Metrópole, no Camarote Expresso 2222, neste sábado (25), o artista descreveu a sensação de ter se apresentado com o músico José Carlos Capinam, no Pelourinho, outro grande nome do movimento.

“Eu cantando com Capinam, com Caetano, com Moreno, com músicos importantes daqui, não tem nem como descrever. É uma coisa que fica fora da classificação, uma coisa à parte. É uma coisa que tem um lugar separado no meu coração”, disse Gil.

Ao falar do Pelourinho, cantor relembrou com certa nostalgia momentos da sua vida. “O Pelourinho fazia parte das minhas andanças diárias em Salvador. Depois, já com a minha inserção na vida cultural da Bahia, da cidade, passou a ter uma importância muito grande por causa da academia do mestre Pastinha, um grande mestre de capoeira e também os Filhos de Gandhi, o Olodum”, falou o baiano.