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Para Wagner, desgaste do PT não vem da crise econômica, mas dos escândalos
O ministro da Defesa Jaques Wagner afirmou, em entrevista ao jornal Correio Braziliense, que existe um desgaste do PT gerado por conta dos escândalos que envolveram o partido. Segundo o ex-governador da Bahia, não é hora de pensar no fim da sigla, já que não há um partido que possa ocupar a posição do PT. [Leia mais...]
Foto: Reprodução/RadarNotícia
O ministro da Defesa Jaques Wagner afirmou, em entrevista ao jornal Correio Braziliense, que existe um desgaste do PT gerado por conta dos escândalos que envolveram o partido. Segundo o ex-governador da Bahia, não é hora de pensar no fim da sigla, já que não há um partido que possa ocupar a posição do PT.
"Existe um desgaste, que, na minha opinião, não é por conta da economia, mas dos escândalos. Isso pesou. O pecado do pregador é mais sentido do que o pecado do pecador. Mas acho besteira apostar no fim. Política não tem espaço vazio e eu não vejo, pelo menos por enquanto, uma agremiação partidária que ocupe o espaço que o PT ocupou ao longo do tempo", afirmou ele.
Wagner ainda comentou sobre o papel exercido por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados. Para o petista, Cunha faz um jogo para exercer protagonismo com a função de presidente da Casa. "Ele é um presidente de Câmara diferente de outros, porque ele quer jogar um papel de protagonista. Ele está certo desde que ele não queira se transformar em um bunker de oposição", declarou.
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