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Marca de cosmético nega que diretor tenha agredido advogada e ex-funcionário após cobrança de dívida
Advogada trabalhista denunciou que, ao tentar firmar um acordo trabalhista para a saída de Gabriel, o sócio-diretor da Amavia, Carlos Nunes, passou a agredir o ex-funcionário com murros

Foto: Divulgação
O Grupo Amavia divulgou nota, nesta segunda-feira (14), na qual nega que seu diretor executivo teria praticado agressão contra a advogada Yasmin Oliveira e seu cliente, o ex-funcionário Gabriel Batista.
"Ao tomar conhecimento das acusações INFUNDADAS e INVERÍDICAS emitidas pelo ex-funcionário, as refutamos completamente, visto que jamais ocorreram da forma contada", afirma em nota a empresa de cosméticos.
A advogada trabalhista denunciou que, ao tentar firmar um acordo trabalhista para a saída de Gabriel, o sócio-diretor da Amavia, Carlos Nunes, passou a agredir o ex-funcionário com murros, pontapés e até um mata-leão. Ao tentar acionar a policia, a advogada também teria sido agredida com um murro no olho.
O Grupo Amavia, no entanto, diz que toma medidas judiciais. "Acreditando sempre no contraditório e na ampla defesa, seguiremos tratando do assunto nos órgãos competentes".
"O Grupo é contra e repudia qualquer tipo de violência, sempre tratou toda equipe com ética e respeito, cumpridora da Lei e das suas obrigações. Reforçamos nosso compromisso e respeito, para com os clientes, amigos e toda equipe de colaboradores, afinal somos uma empresa com 10 anos de mercado, e, com a reputação ilibada", conclui a nota.
Em seu perfil no Instagram, Gabriel chegou a afirmar que o motivo de sair da empresa estava relacionado com a não garantia de direitos trabalhistas.
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