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Pierre Onassis considera filme "Axé" como um combustível: 'Me motiva a produzir'
Presente durante a primeira exibição do documentário "Axé: Canto do Povo de Um Lugar", dirigido por Chico Kertész, na noite da última quarta-feira (12), o cantor e compositor Pierre Onassis disse que pode perceber a vivacidade do axé music, movimento considerado por ele muito mais do que um ritmo, através do filme. [Leia mais...]

Foto: Tácio Moreira/Metropress
Presente durante a primeira exibição do documentário "Axé: Canto do Povo de Um Lugar", dirigido por Chico Kertész, na noite da última quarta-feira (12), o cantor e compositor Pierre Onassis disse que pode perceber a vivacidade do axé music, movimento considerado por ele muito mais do que um ritmo, através do filme.
"É um combustível para mim. Estão colocando gasolina para que eu ande mais alguns quilômetros e isso me anima a continuar fazendo, a continuar compondo", revelou o artista.
Um outro ponto tocado por Pierre Onassis foi a união entre os artistas de axé, assunto abortado no documentário. "Talvez esse filme desperte a união que é tão necessária. Tem que haver integração. A música foi forte, mas enfraqueceu depois que essa integração deixou de ter", contou Pierre. "Um filme como esse desperta essa necessidade para a gente se reagrupar, se reorganizar e ver que juntos somos mais fortes", acrescentou.
Pierre Onassis disse ainda que o filme ajuda a manter viva a história do Axé Music." Ele está vivo, graças a Deus. O axé é mais do que um ritmo, é um comportamento", falou o cantor, também parabenizando o diretor e equipe da produtora Macaco Gordo pelo "reconhecimento devido". "Parabéns a todos aqueles que fizeram [o documentário] e perceberam a importância desse movimento e também da necessidade de manter viva a história da música baiana", concluiu.
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