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Manifestação na Estação da Lapa em Salvador defende taxação dos super-ricos e fim da escala 6x1

A presidente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), Maria Rita Lopes Pontes, foi entrevistada por Mário Kertész, na Rádio Metrópole, no início da tarde desta quarta-feira (8), e comentou o legado deixado pelo "Anjo bom" — como Dulce também é chamada —, além da situação da Osid em meio a crise econômica e política do país. [Leia mais...]
Foto: Tácio Moreira/Metropress
A presidente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), Maria Rita Lopes Pontes, foi entrevistada por Mário Kertész, na Rádio Metrópole, no início da tarde desta quarta-feira (8), e comentou o legado deixado pelo "Anjo bom" — como Dulce também é chamada —, além da situação da Osid em meio a crise econômica e política do país.
Destacando o espírito batalhador de Irmã Dulce, a gestora lembrou o início das obras. "Depois dela ter passado tantos apuros, arrombando casas, invadindo áreas públicas, ela finalmente pede permissão à madre superiora e tudo começa desse galinheiro [do convento], onde ela colocou os 70 primeiros pacientes para chegar nos dias de hoje com esse legado enorme. A gente ousa a dizer que é um império de amor que continua com seus alicerces firmes, mesmo apesar da ausência física dela", afirmou.
"A sensação que nós temos é a de que ela está cada vez mais presente. Com toda essa crise, a gente conseguir levar a obra adiante, mantendo e ampliando serviços, humanizando, melhorando a qualidade de assistência... Eu diria que isso é a obra de Irmã Dulce. Eu sinto a presença. Todos sentem", acrescentou.
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