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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

O Sindicato das Empresas que Administram os Postos de Combustíveis da Bahia (Sindicombustíveis-Ba) rebateu as informações divulgadas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis e Derivados do Petróleo na Bahia (Sinposba). De acordo com a categoria, o movimento iniciado por conta da campanha salarial 2015 atinge 60% dos estabelecimentos da capital baiana. [Leia mais...]
Foto: Divulgação (arquivo)
O Sindicato das Empresas que Administram os Postos de Combustíveis da Bahia (Sindicombustíveis-Ba) rebateu as informações divulgadas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis e Derivados do Petróleo na Bahia (Sinposba). De acordo com a categoria, o movimento iniciado por conta da campanha salarial 2015 atinge 60% dos estabelecimentos da capital baiana. No entanto, o Sindicombustíveis-Ba defende que 95% dos postos de Salvador estão em pleno funcionamento.
"Nos locais onde há manifestação, o sindicato dos trabalhadores conta com o apoio de pessoas contratadas, estranhas à atividade do setor de combustíveis, podendo gerar sérios riscos à segurança dos cidadãos e dos próprios trabalhadores", afirma o sindicato das empresas. O Sindicombustíveis-Ba ainda afirma que o único posto fechado durante a greve é o Posto Escola da BR Distribuidora, localizado no bairro do Stiep. O sindicato esclarece que o estabelecimento não pertence à categoria de revendedores de combustíveis, por ser operado diretamente pela distribuidora para treinar mão de obra.
"O Sindicombustíveis Bahia reafirma a proposta de reajuste salarial de 9% e mais 15,8% para a ajuda alimentação (passando o valor de R$ 190,00 para R$ 220,00), ressaltando que a inflação no período maio de 2014 a abril de 2015 foi de 6,34%. São reajustes acima dos praticados pela maioria das outras categorias", diz um comunicado enviado à imprensa nesta quarta-feira (12).
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