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Passageiro fica preso entre trem e plataforma ao tentar atravessar trilhos de metrô em Salvador

Membros da torcida organizada Bamor foram indiciados por tentativa de homicídio pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e encaminhados para audiência de custódia, na manhã desta segunda-feira (11). O grupo foi acusado de atirar contra um rapaz que estava com a camisa da organizada Imbatíveis, horas antes do jogo Vitória x Fluminense, na Avenida Gal Costa, no último domingo (10).[Leia mais...]
Foto: Divulgação/SSP
Membros da torcida organizada Bamor foram indiciados por tentativa de homicídio pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e encaminhados para audiência de custódia, na manhã desta segunda-feira (11). O grupo foi acusado de atirar contra um rapaz que estava com a camisa da organizada Imbatíveis, horas antes do jogo Vitória x Fluminense, na Avenida Gal Costa, no último domingo (10). O presidente da organizada do Bahia, Luciano da Silva Venâncio, foi ouvido e liberado ainda no final de semana. Foram detidos César Bloise Barbosa, Daniel Cruz Alves Júnior, Danilo Barbosa Souza, Edílson da Silva Venâncio, Thiago Rabelo Oliveira e Diego Santos Novaes.
PMs do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos (Bepe) foram os primeiros a chegar ao local do atentado e, diante das informações de que os autores seriam da Bamor, foram até a sede da organizada, nos Barris, onde encontraram os suspeitos e apreenderam um revólver calibre 38. Os suspeitos, a arma e o projétil retirado do braço da vítima foram submetidos a perícia, no Departamento de Polícia Técnica.
“O objetivo é esclarecer quem foi o autor do disparo e se o revólver apreendido foi utilizado na ação criminosa. Algumas testemunhas nos disseram quem atirou, mas aguardaremos a conclusão dos laudos”, explicou a delegada Patrícia Brito.
\"Nos dias de jogos sempre nos preocupamos e alertamos as equipes para as avenidas no entorno das arenas. Logo que o fato chegou ao nosso conhecimento demos início às buscas\", contou o comandante do Bepe, tenente-coronel Saulo Roberto da Costa Santos. O oficial lamentou que ainda exista intolerância e violência no esporte.
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